O “O Fabricante de Lágrimas” é um fenômeno internacional que inspirou o filme da Netflix. Um romance proibido entre dois adolescentes que, ao serem adotados pela mesma família, são obrigados a lidar com um amor que pode arruiná-los.
A obra é uma história envolvente que mergulha no mundo emocional e complexo de dois jovens. Assim, Nica e Rigel, cujas vidas se entrelaçam de maneira inesperada quando são adotados pela mesma família. Erin Doom nos conduz por um enredo repleto de emoções intensas, conflitos e um amor proibido que desafia as convenções sociais.
Nica, uma jovem que cresceu em um orfanato, encontrou conforto nos contos de fada que contrastavam com a dura realidade do lugar. Agora adolescente, ela alimenta um sonho, encontrar, finalmente, um lar afetuoso. No entanto, seu destino toma um rumo surpreendente quando os Milligan decidem adotá-la, juntamente com Rigel, um rapaz enigmático e reservado.
Marcada por tensões e desafios, a relação entre Nica e Rigel é tempestuosa. Especialmente porque Rigel não hesita em demonstrar seu desprezo pela presença de Nica. Carregadas de emoções, as interações entre os dois personagens vão se transformando e a hostilidade inicial vai, aos poucos, despertando sentimentos mais profundos.
O FABRICANTE DE LÁGRIMAS É UMA OBRA COM MAIS DE 1 MILHÃO DE LEITORES
O livro aborda temas como adoção, amizade, amor e superação de traumas do passado. Além disso, a narrativa envolvente de Erin Doom cativa o leitor, explorando as nuances psicológicas dos personagens e os dilemas enfrentados por eles ao confrontar seus sentimentos e desejos.
“O Fabricante de Lágrimas” é uma obra instigante desde o início, com uma trama rica em emoções e reviravoltas. O sucesso do livro, com mais de um milhão de leituras no Wattpad e seu reconhecimento como fenômeno na Itália, atesta, dessa forma, a habilidade da autora em criar uma história envolvente e impactante, capaz de ressoar com leitores de todas as idades.
“Uma história tomada por emoções que vai fazer você prender a respiração em todos os capítulos .”
― IL LIBRAIO